quarta-feira, 27 de julho de 2011

Injetar o próprio sangue pode substituir plástica


Tratamentos estéticos que visam o rejuvenescimento ganham novas versões com frequência - a mais recente chama-se Plasma Rico em Plaquetas. Trata-se da injeção na pele de células do sangue do próprio paciente. Na verdade, de células reparadoras do próprio sangue, formadas principalmente por plaquetas. O material pode ajudar a reparar tecidos, além da possibilidade de auxiliar no crescimento celular.
No Brasil, começou a ser feita em uma clínica no Rio de Janeiro, comandada pelo cirurgião plástico Miguel Sorrentino, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. A técnica já era usada no segmento esportivo, para o tratamento de lesões em atletas. Segundo o médico, as aplicações podem substituir uma cirurgia plástica, pois garantem rejuvenescimento e melhoram a qualidade da pele.
Em ambas as áreas, estética ou esportiva, o tratamento não tem ampla comprovação científica nacional e, por esse motivo, ainda não é validada pela SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica). Por meio de sua assessoria de imprensa, a SBCD divulgou que não pode emitir opinião sobre a técnica, pois ainda não há estudos científicos que comprovem a eficácia. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica também não quer se pronunciar a respeito, pois não realizou estudos sobre a técnica.

Enquanto mais estudos são feitos para comprovar os reais benefícios e apontar se a técnica é segura ou não, saiba mais sobre ela clicando na aba acima e confira o que ela promete e os cuidados necessários para sua 

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